
O que nos move é necessidade, é esperança em coisas impossíveis. É creditar verdade ao verossímil. É sustentar-se fé na voz silente, é ir além do próprio pensamento, é achar água plena no deserto, é não ter fome mesmo que faminto.
O que nos move, além do próprio sangue, é sua fonte, mais que o coração, é imergir na própria identidade, é transmutar-se, para ser, então.
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