
Kavyakanta, aquele cuja fala é poesia, nunca compareceu às convenções de Pânditas para receber os lauréis e homenagens de que seus versos foram e são alvo, em nenhuma ocasião. Não se sabe onde mora, o que faz, nem mesmo seu verdadeiro nome.
Sua indiferença quanto a se fazer presente aos eventos gerou, em torno da sua figura, o culto do mito, como se o mesmo, de outro modo, jamais houvesse existido.
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